Com a chegada do robô da Vinci em Brasília, a equipe Andros realizou com sucesso de forma pioneira, três dos quatro primeiros casos de prostatectomia radical laparoscópica robótica. Todos os pacientes realizaram uma cirurgia com preservação completa dos feixes vasículo-nervosos da próstata, o que aumenta as chances de preservação da potência sexual e continência urinária. A técnica, que é minimamente invasiva, é segura inclusive para pacientes cardiopatas, que muitas vezes teriam sua cirurgia contra-indicada, pelo elevado risco cirúrgico, caso não tivéssemos a cirurgia robótica como opção terapêutica. O tempo médio de intenção hospitalar foi de 24 horas e os procedimentos transcorreram sem intercorrências e sem necessidade de transfusão sanguínea.
Existem diferentes tipos de vantagens, dependendo do tipo de cirurgia. Por exemplo, no caso de uma prostatectomia robótica, podemos falar de dor pós-operatória consideravelmente reduzida e recuperação rápida. Estudos indicam que este tipo de cirurgia pode oferecer melhor controle do câncer e diminui o risco de incontinência urinária e impotência.
A cirurgia robótica é uma forma avançada de cirurgias minimamente invasivas ou laparoscópica (pequena incisão), em que os cirurgiões usam um robô controlado por computador para auxiliá-los em certos procedimentos cirúrgicos. As “mãos” do robô têm um alto grau de destreza, permitindo aos cirurgiões a capacidade de operar em espaços muito apertados no corpo que, de outra forma, só seriam acessíveis através de uma cirurgia aberta (incisão longa).
A prostatectomia robótica, ou a remoção cirúrgica da próstata, é uma excelente opção se você e seu médico decidirem tratar o câncer de próstata com remoção. Estima-se que mais de 60% de todas as prostatectomias realizadas nos Estados Unidos sejam realizadas com a ajuda de um robô cirúrgico.
A cirurgia de rim robótica permite uma visão tridimensional do campo operatório e permite uma maior amplitude de movimento dos instrumentos cirúrgicos, facilitando a realização das complexas manobras cirúrgicas necessárias nesse procedimento e não requer cortes musculares ou ósseos, resultando em menos cicatrizes e traumas no paciente e um tempo de recuperação mais rápido.
Com a chegada do robô da Vinci em Brasília, a equipe Andros realizou com sucesso de forma pioneira, três dos quatro primeiros casos de prostatectomia radical laparoscópica robótica. Todos os pacientes realizaram uma cirurgia com preservação completa dos feixes vasículo-nervosos da próstata, o que aumenta as chances de preservação da potência sexual e continência urinária. A técnica, que é minimamente invasiva, é segura inclusive para pacientes cardiopatas, que muitas vezes teriam sua cirurgia contra-indicada, pelo elevado risco cirúrgico, caso não tivéssemos a cirurgia robótica como opção terapêutica. O tempo médio de intenção hospitalar foi de 24 horas e os procedimentos transcorreram sem intercorrências e sem necessidade de transfusão sanguínea.